sábado, 30 de abril de 2011

Experiência mostra que bullying altera composição química do cérebro.

Estudo com ratos mostrou que situação de estresse e agressão modifica mais do que a autoestima


Uma pesquisa com ratos da Universidade de Rockefeller, nos Estados Unidos, descobriu que o bullying persistente tem efeitos não apenas na autoestima, como na composição química do cérebro daqueles que sofrem a agressão. Os resultados do estudo mostraram que os ratos que foram vítimas de bullying desenvolveram, além de um nervosismo pouco comum perto de novas companhias, uma maior sensibilidade à vasopressina, um hormônio ligado a uma variedade de comportamentos sociais.
Segundo os pesquisadores, as descobertas sugerem que o estresse social crônico afeta o sistema neuro-endócrino, fundamental para comportamentos sociais como o cortejo, ligação entre pares e comportamento paternal. Mudanças nos componentes desses sistemas implicam em desordens como fobias sociais, depressão, esquizofrenia e autismo, afirmam os pesquisadores. Assim, as descobertas do estudo sugerem que o bullying pode contribuir para o desenvolvimento de ansiedade social de nível molecular a longo prazo.
Para realizar o estudo, os pesquisadores desenvolveram um cenário que simula um pátio escolar onde um pequeno rato é colocado em uma jaula com diversos ratos maiores e mais velhos, que vão sendo substituídos a cada dez dias. Como os ratos são animais territoriais, cada nova chegada ocasionava uma briga, que era sempre perdida pelo novo ocupante da jaula.
Após a briga, os pesquisadores separavam os animais fisicamente com uma grade que permitia ainda que o animal perdedor visse, ouvisse e sentisse o cheiro do outro, criando uma experiência de estresse.
Depois de um dia de descanso, o rato perdedor, que passou por essa situação de estresse extremo, era colocado na presença de um outro rato não ameaçador. Nesta situação o rato vítima de bullying era mais relutante na hora de interagir com outros ratos. Eles também desenvolveram uma tendência a "congelar" em um lugar por tempos mais longos e frequentemente demonstravam estar avaliando riscos em relação a seus colegas de jaula. Todos esses comportamentos indicam medo e ansiedade.
Os pesquisadores então passaram para a análise do cérebro desses ratos, particularmente da parte do meio do córtex pré-frontal que é associada ao comportamento social e emocional. Eles descobriram que a expressão dos receptores de vasopressina havia aumentado, tornando os ratos mais sensíveis a esse hormônio, que é encontrado em altos níveis em ratos com distúrbios de ansiedade.
Os pesquisadores também deram para um grupo de ratos um medicamento que bloqueia os receptores de vasopressina, o que controlou o comportamento ansioso de diversos ratos vítimas de bullying.
A pergunta que ainda precisa ser respondida é por quanto tempo duram os efeitos do bullying no cérebro. Embora ainda não haja uma resposta certa, os pesquisadores afirmam que há evidências de que traumas psicológicos ocorridos no início da vida podem continuar afetando uma pessoa por toda a vida.


ONU escolhe 2011 como o Ano Internacional da Química.

Para os organizadores, 'a química é fundamental para a nossa compreensão do mundo e do cosmos'.


Agência Fapesp
SÃO PAULO - A Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) proclamou o ano de 2011 como o Ano Internacional da Química. A proposta aprovada havia sido encaminhada pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac) pela delegação da Etiópia, com o patrocínio de 35 países.
O evento será organizado pela Iupac e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Em comunicado oficial, as duas instituições destacam que o Ano Internacional da Química permitirá celebrar as contribuições da química para o bem-estar da humanidade.
No ano 2011, comemora-se o 100º aniversário do Prêmio Nobel em Química para Marie Sklodowska Curie, o que, de acordo com os organizadores, motivará também uma celebração pela contribuição das mulheres à ciência.
De acordo com os organizadores, "a química é fundamental para a nossa compreensão do mundo e do cosmos. As transformações moleculares são centrais para a produção de alimentos, medicina, combustíveis e inúmeros produtos manufaturados e naturais".
A programação do Ano Internacional da Química também será inserida nas atividades da Década da Educação e do Desenvolvimento Sustentável (2005-2014), estabelecida pela ONU. Assim, as atividades programadas para 2011 darão ênfase à importância da química para os recursos naturais sustentáveis.


Ácidos.

Olá pessoal, vou postar uma breve definição sobre os ácidos.

Ácido, segundo Arrhenius (1887), é toda substância que, em solução aquosa, libera única e exclusivamente íons H+. Um exemplo é o ácido clorídrico , de fórmula HCl:
HCl \longrightarrow  H+ + Cl 
Muitos anos mais tarde, em 1923, Brønsted e Lowry propuseram a idéia de que ácido é uma substância que pode ceder prótons (íons H+).
Esta última definição, generaliza a teoria de ácidos de Arrhenius. A teoria de Brønsted e Lowry de ácidos também serve para dissoluções não aquosas; as duas teorias são muito parecidas na definição de ácido, mas a de Brønsted-Lowry é muito mais geral.
Lewis em 1923 ampliou ainda mais a definição de ácidos, teoria que não obteve repercussão até alguns anos mais tarde. Segundo a teoria de Lewis um ácido é aquela espécie química que, em qualquer meio, pode aceitar um par de elétrons. Desta forma incluem-se substâncias que se comportam como ácidos, mas não cumprem a definição de Brønsted e Lowry, sendo denominadas ácidos de Lewis. Visto que o próton, segundo esta definição, é um ácido de Lewis (tem vazio o orbital 1s, onde pode alojar-se o par de elétrons), pode-se afirmar que todos os ácidos de Brønsted-Lowry são ácidos de Lewis, e todos os ácidos de Arrhenius são de Brønsted-Lowry.
  • Exemplos de ácidos de Brønsted e Lowry: HCl, HNO3, H3PO4 – se doarem o H+ durante a reação.
Se estiverem em solução aquosa também são ácidos de Arrhenius.
  • Exemplos de ácidos de Lewis: Ag+, AlCl3, CO2, SO3 – se receberem par de elétrons.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Disco de Newton.

O cientista inglês Isaac Newton, observou em um dos seus experimentos, que a luz branca do sol era dividida em 7 cores que ao se misturarem ficavam brancas.
Essas cores são:
Amarelo;
Laranja;
Vermelho;
Roxo;
Azul claro;
Azul escuro e Verde.
Com essas cores, ele pegou o disco e dividiu-o em 7 partes, preenchendo cada uma com essas cores.
Ao girar bem rapidamente com auxílio de alguma máquina antiga, ele observou que aquelas cores ficavam brancas.
Mais tarde, ele, com a ajuda de um prisma, comprovou sua tese de que a luz branca do Sol, é formada por uma mistura de cores.
Aqui temos a foto do disco de Newton:
Bom, isto é tudo por hoje, amanhã teremos novos posts!
Obrigado e até lá!

Fórmula da Equação de 2º grau

Este é um blog de Química, Física e Biologia, mas como a nossa intenção é sempre orientar você nas Ciências Exatas posto aqui a fórmula de resolução de uma EQUAÇÃO DO 2º GRAU COMPLETA.


A Fórmula da Equação de 2º Grau
 

Apresentação
Nesta aula vamos encontrar uma fórmula para resolver a equação do 2º grau.
Trecho
3 36

Observe agora que o lado esquerdo é um quadrado perfeito e que podemos
reunir as duas frações do lado direito igualando seus denominadores.

æ + 5 ö² 12 25
x +
=-
è 6ø 36 36


æ
x + ö² =
5 13
è 6ø 36


4 º passo Extraímos a raiz quadrada dos dois lados.
passo:

5 13
x+ =±
6 6

5 º passo Deixamos a letra x isolada do lado esquerdo para obter as duas
passo:
soluções.
5 13
x=- ± ou
6 6

-5 ± 13
x=
6


O caso geral: a solução da equação ax² + bx + c = 0

Desejamos agora que você acompanhe a dedução da fórmula, observando
que os passos são exatamente os mesmos.

1 º passo Como o coeficiente de x ² é a , dividimos todos os termos da
passo:
equação por a .
b c
x2 + x+ =0
a a
2 º passo Passamos o termo independente para o outro lado.
passo:
AULA


25
b c
x2 + x=-
a a
3 º passo Para transformar o lado esquerdo em um quadrado perfeito,
passo:
pegamos a metade do coeficiente de x :
1b b
×=
2 a 2a

æ b ö² b²
e o elevamos ao quadrado: =
è 2a ø 4a²

Depois, acrescentamos esse número aos dois lados:

æ b ö² æ b ö²
c
b
x² + 2 . x +è =- a + è ø
2a ø
2a 2a

æ
x² + 2 . b x + b ö² = − + b²
c
è 2aø a 4a²
2a

Observando que o lado esquerdo é agora um quadrado perfeito e que
podemos reunir as duas frações do lado direito igualando seus denomina-
dores, temos
æ b ö² c . 4a b²
+
x+
2a ø = − a 4a
è 4a²

æ b ö² 4ac b²
èx + 2aø = − 4a² + 4a²

æ ö²
x + b = b² − 4ac
è 2aø 4a²

4 º passo Extraímos a raiz quadrada dos dois lados.
passo:

b ± b2 − 4ac
x+ =
2a 2a

5 º passo Deixamos x isolado do lad
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A Fórmula da Equação de 2º Grau
Telecurso 2000
DisciplinaMatemática
Grau2
Volume2
Número25

Calor.

Bom, como havia prometido antes, explicarei sobre o calor.
O calor especifico, é o calor que deve ser fornecida em calorias (cal) para o corpo mudar de temperatura.
Se quisermos mudar a água de 0,5 kg (500g) a 20° C para 100°C (fervura), temos que fornecer isso de calorias:
Q = m * c * (t2 - t1)
Q = 500 * 1 * (100 - 20)
Q = 500 * 80
Q = 40000 cal.
Observem que onde tem o "c", eu pus 1, pois a água precisa de 1 caloria para elevar em 1°C, 1g dela.
Eu gastei então, 40000 calorias para ferve-la.
E o calor latente, é a quantidade de calor em cal que será necessário para mudar o estado do objeto.
Para 1 grama de gelo a 0°C se transformar em água, será necessário 80 cal, e para transformar 1 grama de água a 100°C em vapor será necessário 540 cal.
Eu quero transformar água em vapor, então:
Q = m * L
Q = 500 * 540
Q = 270000 cal.
Então para transformar 500g de água a 20°C em vapor será necessário : Q = 270000+40000, Q= 310000 cal.
Ok?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Fórmulas de Calor.

Calor para mudar de estado:
Q = m * L
Q = Calor em Cal.
M = Massa em gramas.
L = Calor Latente
 Calor Especifico.
Q = m * c * (t2 - t1)
Q = Calor em Cal.
M = Massa em gramas.
C = Quantidade de calor para elevar em 1° C, 1 grama de água, que para a água é de 1cal/g * C.
t2 = Temperatura final.
t1 = Temperatura inicial.
Próximo post eu explico sobre o calor, tanto latente quanto específico.
Até lá!

Empuxo.

Segundo o matemático e inventor grego Arquimedes, todo corpo mergulhado na água, recebe uma força contrária ao seu peso, ou seja para cima.
Essa força chama-se empuxo.
O empuxo é uma força que atua de baixo para cima, já que seu corpo faz uma força para baixo e o empuxo retorna essa força em sentido contrário.
A fórmula para calcular o empuxo é essa:
E = Dl * Vl * g
Dl é a densidade do liquido.
Vl é o volume do liquido.
g = Aceleração da gravidade.
Se o peso do objeto for maior que o empuxo, sua tendência é afundar.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Máquinas que facilitam nosso dia-a-dia.

Existem muitas máquinas que facilitam nosso cotidiano.
Quando falamos em máquinas, logo vem na mente, computadores, carros etc.
Mas se pensarmos em máquinas simples que facilitam nossa vida, nos vem a mente, alavancas, roldanas etc.
Vamos com um exemplo:
Tenho uma pedra.
Se ela tem 300N, para levantá-la com minha força, terei que fazer uma força maior do que 300N para tirá-la do repouso.
Mas se eu quiser levantá-la fazendo menos força, terei que utilizar uma "máquina", a alavanca.
Como funciona?
Se essa pedra que eu quero levantar tem 300N, terei que fazer o seguinte:
O ponto de apoio, é onde a alavanca se sustenta.
A força potente, é a minha força que eu faço para levantá-la.
A força resistente, é a da pedra que faz uma força oposta à minha de 300N para baixo.
Para tirá-la do repouso, terei que fazer uma força em Newtons, que é representada por esta fórmula:
Fp * Bp = Fr * Br
Fp, é a minha força que eu terei que fazer para levantar a pedra e quero descobrir
Bp, é a distância do ponto de apoio, para a força potente, que no caso sou eu.(Suponhamos que seja 2m)
Fr, é a força resistente da pedra que é de 300N.
Br, é a distância entre a força resistente que é a pedra e o ponto de apoio.(Suponhamos que seja 0,2m)
Vamos resolver:
Fp * Bp = Fr * Br
Fp * 2 = 300 * 0,2
Fp * 2 = 60
Fp = 60/2
Fp = 30N.
Ou seja, terei que realizar uma força de 30N para levantar a pedra com a alavanca.
Obrigado e até o próximo post!

Conceitos de Eletromagnetismo.


No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e omagnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.
campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado decorrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.
A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricosmotores e transformadores de tensão). Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.
Esta unificação foi terminada por James Clerk Maxwell, e escrita em fórmulas por Oliver Heaviside, no que foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma onda eletromagnética. As diferentes frequências de oscilação estão associadas a diferentes tipos de radiação. Por exemplo, ondas derádio tem frequências menores, a luz visível tem frequências intermediárias e a radiação gama tem as maiores frequências.
A teoria do eletromagnetismo foi o que permitiu o desenvolvimento da teoria da relatividade especial por Albert Einstein em 1905.

Funcionamento do motor de um foguete.

Experimento em laboratório pode ter superado a velocidade da luz.

Experimento americano pode ter superado velocidade da luz

  Quinta, 20 de julho de 2000, 11h08min

   Um grupo de físicos americanos pode ter descoberto uma velocidade superior ao que antes se suponha ser a velocidade máxima do universo – a velocidade da luz. Durante gerações, os físicos supuseram que não havia nada mais veloz do que o movimento da luz no vazio, uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo. Mas, em uma experiência da Universidade de Princeton, Nova Jersey (EUA), físicos enviaram um raio de luz de laser através de vapor de césio numa velocidade tão alta que saiu da câmera antes de terminar de entrar. Os cientistas dizem que esta foi a demonstração mais convincente de que a velocidade da luz pode ser superada, ao menos sob determinadas circunstâncias em laboratório.
   Os resultados serão publicados na edição de amanhã da revista Nature. O feito ainda não tem aplicações práticas imediatas, mas experimentos similares têm gerado entusiasmo na comunidade internacional de físicos teóricos e ópticos. A experiência de Princeton põe à prova os limites da teoria da relatividade que Albert Einstein descobriu no príncipio do século, segundo a qual a velocidade das partículas de luz no vazio é a única medida absoluta do universo. A velocidade de tudo mais seria relativa ao observador. Nas circunstâncias cotidianas, um objeto não pode viajar numa velocidade maior do que a da luz. Em possíveis aplicações práticas, o experimento poderia contribuir no desenvolvimento de computadores mais velozes, que transportariam informações em partículas de luz.

Agência RBS
  Relatividade não foi violada
  O experimento de Lijun Wang, A. Kuzmich e A. Dogariu, do NEC Research Institute, publicado na Nature, 406, 277, de 20 jul 2000, consiste na propagação de um pulso de laser com 3,7 microns de extensão por uma cápsula de 6 cm contendo átomos de césio especialmente excitados ao segundo nível, em uma situação programada para que o índice de refração esteja mudando rapidamente. Como um pulso de curta duração é necessariamente formado por um grande número de ondas com freqüências diferentes, o que se mede é a interferência das diferentes freqüências componentes do pulso, que mudam de fase devido à variação do índice de refração. A fase relativa muda fazendo que a parte central do pulso se adiante 1,7% de sua extensão. Como o início do pulso inicial ocorre antes do centro do pico de saída, não há qualquer violação da casualidade. Como a velocidade de fase da luz não muda, só a velocidade de grupo do pulso, não há qualquer violação da relatividade. O próprio Lijun Wang, líder da equipe explica: "Falando precisamente, é a velocidade de transferência da informação que é limitada pela velocidade da luz no vácuo." Toda a informação necessária sobre o pulso está contida em sua minúscula borda frontal. Assim que essa parte do pulso entra na câmara, os átomos especialmente preparados podem começar a reproduzir outro pulso idêntico no outro lado da câmara. (27 jul 2000)

Fonte: Departamento de Astronomia do Instituto de Física da UFRGS

Tabela Períodica dos Elementos.



Bom, aqui temos a tabela periódica dos elementos completa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Componentes dos Átomos.

O Átomo é composto por:
Prótons;
Nêutrons;
Elétrons.
O número atômico de um átomo, é o seu n° de prótons.
No átomo, o n° de prótons, é igual ao de elétrons.
A massa atômica, é igual a soma do n° de prótons e nêutrons.
Ex:
Átomo de Oxigênio.
Z(n° atômico) = 8
A(massa atômica) = 16
Se Z = 8, e Z é o n° de prótons, então:
Nêutrons = 16 - 8
Nêutrons = 8.
E elétrons = prótons.
Então: 8 = 8
Há no átomo, 8 elétrons.
Até o próximo post!

Fórmulas de trabalho e potência.

Fórmula de Trabalho.
T = F * ∆s
Fórmula de Potência.
P = T/∆t


T = Joules
P = Wats (Joules/segundos)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Leis de Newton.

1ª Lei: Inércia.
Se nenhuma força agir sobre o corpo, ele tende a ficar em seu estado de repouso natural.
2ª Lei: Força e Aceleração.
Para um objeto de maior massa se mover com a mesma aceleração de um de menor massa, a força aplicada sobre ele, tem que ser maior.
3ª Lei: Ação e Reação.
A toda ação, corresponde a uma reação de mesma força e intensidade, porém de sentidos opostos.

Olá pessoal!

Olá pessoal, nós do 9° Ano B do CPM - Jequié criamos este blog para você ficar por dentro do assunto.
Divulgaremos experiências, fórmulas etc.
Boa diversão!